O auxílio caminhoneiro é uma medida adotada pelo governo federal com o objetivo de ajudar os profissionais do transporte de cargas durante a pandemia de COVID-19. Com a queda da demanda e a paralisação de atividades, muitos caminhoneiros tiveram dificuldades financeiras e precisaram de apoio para manter seus negócios.
Para receber o auxílio caminhoneiro, é preciso atender a alguns requisitos estabelecidos pelo governo. O primeiro passo é se inscrever no site da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Para fazer isso, é necessário ter o Cadastro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga (CNT) e o Cadastro de Pessoa Física (CPF).
O caminhoneiro também precisa comprovar que atua na atividade de transporte de cargas e que teve perda de renda durante a pandemia. É possível apresentar comprovantes de rendimentos, como holerites ou declarações de imposto de renda, para comprovar a queda de rendimentos.
O auxílio caminhoneiro é pago em três parcelas, sendo a primeira no valor de R$ 3.500, a segunda de R$ 3.500 e a terceira de R$ 4.000. O valor total do auxílio é de R$ 11.000. O pagamento é realizado diretamente na conta bancária do beneficiário, que deve ser informada no momento da inscrição.
Além do auxílio caminhoneiro, o governo também disponibiliza medidas de apoio aos profissionais do transporte de cargas, como o Programa de Auxílio Emergencial aos Caminhoneiros (PAEC) e o Programa de Estímulo à Renovação do Parque de Transporte Rodoviário de Cargas (RENOVA). Esses programas visam ajudar os caminhoneiros a manter suas atividades e a renovar a frota de veículos.
Em resumo, para receber o auxílio caminhoneiro é preciso se inscrever no site da ANTT, comprovar a atividade de transporte de cargas e apresentar comprovantes de rendimentos para comprovar a queda de rendimentos durante a pandemia. O auxílio é pago em três parcelas e o valor total é de R$ 11.000. Além disso, o governo disponibiliza outras medidas de apoio aos caminhoneiros, como o PAEC e o RENOVA.
PronaTEC