Mari a mulher da casa abandonada

Quem é

Mari era uma mulher que vivia sozinha em uma casa abandonada nas afastadas montanhas da região rural. Ela era conhecida por todos na cidade como a "mulher da casa abandonada", pois há muitos anos ninguém mais morava naquela velha construção.

A casa havia sido construída pelos pais de Mari há muitas décadas, e ela cresceu ali, rodeada pela natureza e pelo silêncio das montanhas. Quando seus pais faleceram, Mari decidiu continuar morando na casa, mesmo sabendo que não era o lugar mais adequado para viver. Ela não tinha medo de ficar sozinha, e gostava da tranquilidade e da paz que encontrava ali.

Apesar de estar abandonada, a casa ainda era um lugar bonito e acolhedor. Mari cuidava dela com muito carinho, limpando e arrumando tudo regularmente. Ela cultivava uma pequena horta no quintal, onde plantava verduras e legumes para sua própria subsistência. Ela também criava alguns animais, como galinhas e coelhos, para ter uma fonte de proteína.

Mari era uma mulher muito sábia e trabalhadora. Ela costumava fazer trabalhos manuais para ganhar um dinheiro extra, como bordar roupas e tecidos. Ela também era muito habilidosa com as plantas medicinais, e muitas pessoas da cidade procuravam por ela quando precisavam de remédios caseiros para tratar algum mal.

Mesmo vivendo sozinha, Mari nunca se sentiu sozinha de verdade. Ela tinha uma ligação muito forte com a natureza e com os seres vivos que a cercavam, e isso a fazia se sentir sempre protegida e amparada. Ela acreditava que a casa abandonada era um lugar especial, cheio de espíritos protetores que a ajudavam a enfrentar as dificuldades da vida.

Apesar de ser uma mulher solitária, Mari era muito querida por todos na cidade. Ela era uma pessoa bondosa e generosa, sempre disposta a ajudar os outros quando precisavam. Ela também era muito sábia, e muitas pessoas procuravam por ela para pedir conselhos ou para ouvir suas histórias e lendas da região.

Mari viveu muitos anos na sua casa abandonada, rodeada pela natureza e pela paz das montanhas. Quando ela faleceu, a

O filme

Correio Braziliense