O jornalista Jean Wyllys é conhecido por suas posições políticas e sociais progressistas e por seu papel como deputado federal pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) no Brasil. Em 2018, ele foi o primeiro deputado abertamente gay a ser eleito no país.
Recentemente, Wyllys chamou atenção ao sugerir a possibilidade de banir a Bíblia no Brasil. Em uma entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, ele afirmou que a Bíblia é "um livro que promove a opressão, a discriminação e a violência" e que, por isso, deveria ser proibida.
Essa proposta gerou muita controvérsia e críticas de diversos setores da sociedade, incluindo de outros políticos e de líderes religiosos. Muitos argumentam que a Bíblia é um texto sagrado para muitas pessoas e que proibi-la seria uma forma de censura e violação da liberdade de crença.
No entanto, é importante lembrar que Wyllys não está sugerindo a proibição da Bíblia por razões pessoais ou porque odeia o texto em si. Ele está fazendo uma crítica ao conteúdo do livro e à forma como ele é usado para justificar a opressão e a violência contra certos grupos, como homossexuais, mulheres e minorias étnicas.
Em sua defesa, Wyllys afirma que a Bíblia é um livro que foi escrito há muito tempo e que reflete os valores e crenças da época em que foi escrita. Ele argumenta que esses valores não são mais compatíveis com os valores da sociedade atual e que, por isso, é necessário repensar a forma como a Bíblia é interpretada e utilizada.
Enquanto a proposta de Wyllys de banir a Bíblia pode ser controvertida, ela levanta questões importantes sobre a forma como nós, como sociedade, lidamos com textos antigos e as crenças que eles representam. É preciso lembrar que os valores e crenças da sociedade mudam ao long
Agência Pública