A cesta básica é um conjunto de produtos alimentícios e de higiene pessoal considerados essenciais para a subsistência de uma família. Ela é utilizada como referência para medir o poder aquisitivo de uma população e, por isso, é um importante indicador econômico.
Em 2022, a cesta básica está cada vez mais cara em várias regiões do Brasil devido à alta dos preços dos alimentos e da inflação. Segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o valor da cesta básica em janeiro de 2022 foi de R$ 1.006,33, o que representa um aumento de 9,92% em relação ao mês anterior.
Os principais responsáveis por esse aumento são os alimentos básicos, como arroz, feijão, açúcar, leite e pão, que tiveram variações significativas nos preços. A carne, por exemplo, teve um aumento de 12,67% em janeiro, enquanto o arroz subiu 8,82% e o feijão, 7,34%. Além disso, houve aumento nos preços de produtos de higiene pessoal, como sabonete e creme dental, o que contribuiu para o aumento geral da cesta básica.
Esse aumento dos preços da cesta básica afeta principalmente as famílias de baixa renda, que são as que mais dependem desses produtos para sobreviver. Muitas vezes, essas famílias são forçadas a fazer escolhas difíceis, como optar por comprar quantidades menores de alimentos mais baratos ou de qualidade inferior para conseguir pagar por todos os itens da cesta básica.
Para tentar diminuir o impacto desse aumento nos preços, o governo tem adotado medidas como o aumento do Bolsa Família e a criação de programas de auxílio emergencial. Além disso, alguns estados têm investido em políticas de incentivo à produção de alimentos de forma mais sustentável e acessível, visando reduzir a dependência de importações e diminuir os preços dos produtos.
Em resumo, a cesta básica em 2022 tem sofrido com o aumento dos preços de alimentos e produtos de higiene pessoal, o que tem afetado principalmente as famílias de baixa renda. O governo e os estados têm buscado implementar medidas para diminuir o impacto desse aumento, mas é prec
Sindicato dos Bancários de Ponta Grossa e Região