A guerra entre a Rússia e a Ucrânia começou em 2014, quando os protestos pró-russo na Ucrânia levaram à queda do governo ucraniano. A Rússia então anexou a Criméia, uma península ucraniana com uma população majoritariamente russa, provocando condenação internacional.
Em seguida, os separatistas pró-russo na região de Donbass, no leste da Ucrânia, declararam independência e iniciaram uma guerra civil apoiada pela Rússia. A guerra continuou por vários anos e resultou em milhares de mortes e deslocamentos. A Rússia negou enviar tropas ou armamento para a região, mas muitos observadores acreditam que o país esteve envolvido de alguma forma.
Em 2015, um acordo de paz foi assinado em Minsk, Belarus, que estabelecia um cessar-fogo e um plano de resolução do conflito. No entanto, o acordo não foi totalmente implementado e os combates continuaram. Em 2020, houve um aumento significativo nas hostilidades entre as duas partes, com o governo ucraniano acusando a Rússia de invadir seu território.
A guerra entre a Rússia e a Ucrânia tem sido uma fonte de tensão entre Rússia e o Ocidente, com os Estados Unidos e a União Europeia impondo sanções econômicas contra a Rússia em resposta à anexação da Criméia e ao apoio aos separatistas na Ucrânia. Além disso, a guerra tem causado preocupação com a estabilidade da região e com a possibilidade de uma escalada da violência.
Em resumo, a guerra entre a Rússia e a Ucrânia é um conflito complexo que começou em 2014 e continua até hoje, enfrentando condenação internacional e causando tensão entre a Rússia e o Ocidente. A guerra resultou em milhares de mortes e deslocamentos, e tem sido uma fonte de preocupação para a estabilidade da região.
Diário do Nordeste