Ex presidente da camara preso

ConJur - Juíza concede prisão domiciliar a Eduardo Cunha

O ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, foi preso em 2016 pelo então juiz federal Sérgio Moro, atual ministro da Justiça e Segurança Pública do Brasil, por acusações de corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

Cunha foi um dos principais alvos da operação Lava Jato, uma investigação realizada pela Polícia Federal que expôs um esquema de corrupção envolvendo políticos e empresários no Brasil. Ele foi acusado de receber propina em troca de favores políticos e de ocultar o dinheiro ilícito em contas bancárias no exterior.

Cunha negou as acusações e se defendeu alegando perseguição política. No entanto, em 2018 ele foi condenado a 15 anos e 4 meses de prisão pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Em 2019, a pena foi aumentada para 17 anos e 4 meses de prisão pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

A prisão de Cunha foi um marco na luta contra a corrupção no Brasil e foi vista por muitos como um sinal de que os responsáveis por crimes de corrupção seriam responsabilizados. No entanto, muitos críticos argumentam que ainda há muito trabalho a ser feito para combater a corrupção no país e que muitos políticos corruptos ainda gozam de impunidade.

Em resumo, a prisão do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, foi um importante passo na luta contra a corrupção no Brasil, mas muitos argumentam que ainda há muito trabalho a ser feito para combater este problema persistente no país.

Eduardo Cunha diz que não pretende voltar para a política - Congresso - SBT  News

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