A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MEC é uma investigação realizada pelo Congresso Nacional do Brasil para apurar denúncias de irregularidades no Ministério da Educação (MEC). A CPI foi instalada em maio de 2021, após denúncias de má gestão e desvio de verbas no órgão.
Os senadores que assinaram a CPI do MEC são aqueles que apoiaram a instalação da comissão e se comprometeram a participar das investigações. Entre os senadores que assinaram a CPI estão:
- Alessandro Vieira (Cidadania-SE) - presidente da CPI
- Angelo Coronel (PSD-BA) - relator da CPI
- Antonio Anastasia (PSD-MG)
- Davi Alcolumbre (DEM-AP)
- Eduardo Girão (Podemos-CE)
- Fabiano Contarato (Rede-ES)
- Flávio Arns (Rede-PR)
- Humberto Costa (PT-PE)
- Jayme Campos (DEM-MT)
- Kátia Abreu (PP-TO)
- Marcos Rogério (DEM-RO)
- Paulão (PT-AL)
- Randolfe Rodrigues (Rede-AP)
- Rodrigo Pacheco (DEM-MG)
- Telmário Mota (Pros-RR)
Além dos senadores, também fazem parte da CPI do MEC deputados federais e representantes de órgãos públicos e da sociedade civil. O objetivo da CPI é apurar denúncias de má gestão, desvio de verbas e outras irregularidades no MEC, além de propor medidas para melhorar a gestão do órgão e garantir a qualidade da educação no Brasil.
A CPI do MEC tem sido alvo de críticas por parte de alguns setores da sociedade, que alegam que ela é uma tentativa de politização da educação e de desestabilização do governo. No entanto, os senadores que assinaram a CPI defendem a necessidade de investigar as denúncias e garantir transparência e responsabilidade na gestão do MEC.
Em resumo, os senadores que assinaram a CPI do MEC são aqueles que se comprometeram a participar das investigações sobre denúncias de irregularidades no Ministério da Educação. A comissão tem o objetivo de apurar as denúncias e propor medidas para melhorar a gestão do órgão e garantir a qualidade da educação no Brasil.
Folha PE